quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Pedro Abrunhosa - "Para os Braços da Minha Mãe" com Camané (Gravado ao V...




Hoje com uns maravilhosos 7°C de maxima so me lembro desta musica e do meu primeiro inverno em Paris...

"Faz tanto frio em Paris..."

domingo, 16 de novembro de 2014

"Desistir nao é opçao"

 
Certo dia na praia, quando um casal de desconhecidos lhe perguntou a idade, o Paulinho disparou apressado: "Tenho sete anos." Mas não tinha, era uma mentira inocente de criança, que a um mês do aniversário queria impressionar... Ao lado, o pai fingiu não ouvir, com um sorriso nos lábios. Naquele momento, debaixo de um Sol radioso, ao ouvir o barulho das ondas, Paulo Sousa Costa desfrutava apenas do despreocupado amor pelo filho, no último dia de praia, no fim do último Verão que passariam juntos. O Paulo não sabia, nunca poderia imaginar, que o Paulinho não chegaria a fazer sete anos. Ao anjinho louro, de cabelo encaracolado, sobravam apenas 15 dias de vida. Num dia estava bom, no outro já não estava, levado por uma leucemia fulminante. Desistir Não é Opção é uma história de amor. De um menino que foi amado desde o dia em que foi concebido, a milhares de quilómetros de distância, numa Nova Iorque de sonho. É a aventura de um pai e de um filho que cresceram juntos, e se separaram abruptamente. O que o Paulo ensinou o filho a nunca desistir, e foi o que ele teve de aprender da pior maneira possível. E, em memória do anjinho louro, o pai prometeu a si próprio levantar-se e viver. Porque, como costumava dizer ao Paulinho sempre que ele enfrentava um obstáculo, Desistir não é Opção!

domingo, 9 de novembro de 2014

"As Cinquenta sombras"

 
 
"As Cinquenta Sombras de Grey é um romance obsessivo, viciante e que fica na nossa memória para sempre.

Anastasia Steele é uma estudante de literatura jovem e inexperiente. Christian Grey é o temido e carismático presidente de uma poderosa corporação internacional. O destino levará Anastasia a entrevistá-lo. No ambiente sofisticado e luxuoso de um arranha-céus, ela descobre-se estranhamente atraída por aquele homem enigmático, cuja beleza corta a respiração. Voltarão a encontrar-se dias mais tarde, por acaso ou talvez não. O implacável homem de negócios revela-se incapaz de resistir ao discreto charme da estudante. Ele quer desesperadamente possuí-la. Mas apenas se ela aceitar os bizarros termos que ele propõe... Anastasia hesita. Todo aquele poder a assusta - os aviões privados, os carros topo de gama, os guarda-costas... Mas teme ainda mais as peculiares inclinações de Grey, as suas exigências, a obsessão pelo controlo… E uma voracidade sexual que parece não conhecer quaisquer limites. Dividida entre os negros segredos que ele esconde e o seu próprio e irreprimível desejo, Anastasia vacila. Estará pronta para ceder? Para entrar finalmente no Quarto Vermelho da Dor? As Cinquenta Sombras de Grey é o primeiro volume da trilogia de E. L. James que é já o maior fenómeno literário do ano em todos os países onde foi publicado."

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Três Meses


 
Faltam exactamente 3 meses para terminar esta década dos meus 20 anos...

domingo, 12 de outubro de 2014

Relax...


Depois de um Domingo muuuuito caseiro, nada melhor que um bom ritual de beleza pra terminar o dia em beleza!!!
 
Adoro nao fazer nada e adoro os meus rituais de beleza :) Por vezes sabe tao bem ser solteira e viver sozinha.

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

"Os Aromas do Amor"



"Procuro a combinação perfeita de aromas; o sabor que eras tu. Se o encontrar, sei que voltarás para mim.
Passaram-se 18 meses desde a morte de Joel, o marido de Saffron, e o culpado nunca foi descoberto.
Agora, fazendo os possíveis para lidar com a perda, Saffron decide terminar Os Aromas do Amor, o livro de receitas que Joel tinha começado a escrever antes da sua trágica morte.
Quando, finalmente, tudo parece ter voltado à normalidade, a filha de 14 anos de Saffron faz uma revelação chocante que abala a relação entre ambas. E, ao mesmo tempo, cartas misteriosas lançam uma nova luz sobre a morte de Joel.
Será um grande amor capaz de sobreviver à maior das perdas?"
 
 
 
Primeira desilusão com a Dorothy Koomson, este não é tão bom como todos os anteriores.

terça-feira, 22 de julho de 2014

domingo, 20 de julho de 2014

"Chambre 2"



Travailler en maternité : du bonheur à l’état pur ? Pas tout à fait. Manque de temps, hiérarchie, commérages, discours hospitalier fragilisent Béatrice, auxiliaire de puériculture hypersensible, confrontée toute la journée à un tsunami d’émotions.
À mesure qu’elle ouvre les chambres sur telle patiente assignée à résidence, tel pédiatre acariâtre, tel déni de grossesse, telle femme en morceaux ou telle mère épanouie s’ouvrent les portes de sa mémoire. Et apparaît le théâtre fantôme de son existence passée : celle d’une danseuse nue s’épanouissant sur les routes dans la lumière des projecteurs et dans le regard des autres, au son de violons à la musique tenace. Ainsi réapparaissent Gabor, Paolo, Pierre le bleu et Pierre le rouge, tous les compagnons d’une vie à laquelle Béatrice a renoncé pour devenir normale. Une vie à fleur de peau, charnelle, qui résonne étrangement avec l’expérience singulière de chacune des femmes des chambres 2, 4 ou encore 7. Jusqu’à ce que Béatrice ne puisse plus se satisfaire d’un corps enfermé dans une blouse.
Un hommage poignant au corps des femmes, à l’enfantement, à la nudité, et qui orchestre avec virtuosité toute la gamme des émotions et initiations que nous impose la vie.

quinta-feira, 29 de maio de 2014

"Adultério"


Uma mulher, casada, mãe de dois filhos, e jornalista de carreira, começa a questionar a rotina e a previsibilidade dos seus dias. Ao olhos de todos, tem uma vida perfeita: um casamento sólido e estável, um marido dedicado, filhos alegres e felizes, um trabalho que a faz sentir-se realizada. Contudo, já não é capaz de suportar o esforço necessário para fingir que é feliz, quando a única coisa que sente pela vida é uma enorme apatia. Tudo muda quanto reencontra, acidentalmente, um antigo namorado da sua adolescência. Quando se reencontram, desperta nela uma inesperada e violenta paixão, e fará tudo o que seja preciso para conquistar esse amor impossível.

quarta-feira, 14 de maio de 2014

quinta-feira, 8 de maio de 2014

"Tout Entière"

 
"Avancer sans amour et sans attaches, à l’abri des sentiments et de leurs effets dévastateurs : ainsi entend vivre Elena. Depuis qu’elle a renoncé à sa passion absolue pour Leonardo et à la stabilité de son histoire avec Filippo, elle est devenue une autre femme. Elle multiplie les sorties et les amants, joue avec le feu, cherche par tous les moyens à remplir le vide dévorant qui la hante. À Rome, elle ne peut compter que sur Paola, sa collègue un peu râleuse, et Martino, le timide étudiant qui ne cache pas son faible pour elle. Eux seuls se souviennent de celle qu’elle était avant de se perdre complètement. Un jour, pourtant, tout s’arrête : Elena a un grave accident. Lorsqu’elle se réveille à l’hôpital, elle trouve Leonardo à son chevet... Afin de la sauver d’elle-même, il décide de l’emmener sur son île natale de Stromboli. Mais ni l’un ni l’autre ne s’attend à ce que leur réserve le destin."

domingo, 4 de maio de 2014

A inocência das crianças



A caminho da escola, a conversa foi a seguinte:

P: Nas férias da Pascoa vou para Espanha.
Eu: Eu vou para Portugal, que fica perto / ao lado de Espanha.
P: Podemos nos ver?

Tao fofo... obvio que fiquei um bocadinho babada!!!

quinta-feira, 24 de abril de 2014

A Espada do Dartacäo

 
Afinal eu tinha uma espada do Dartacäo  e näo sabia! Sim tinha, porque jà näo tenho... Depois da minha espada do Dartacäo ter passado 10 vezes pelos controles aerios e ninguem ligou nenhuma, nem quiz saber da minha espada, desta vez nao foi bem assim... O senhor do contrôle vira-se pra mim e diz: " entäo a senhora traz ai a espada do Dartacäo? deixe cà ver! hà pois, nao passa!" e pimba ficaram com a minha espada do Dartacäo!
Nao percebo esta gente, cada um com a sua teoria, enfim, afinal era so uma lima das unhas e como o senhor foi tao engraçado, nem fiquei chateada :)

segunda-feira, 21 de abril de 2014

"À L'été Qui Commence!"

 

"Il n'est jamais trop tard pour s'aimer... Une histoire tendre sur l'amitié, la famille et le bonheur.

 
« La mer est calme. Roser et Elvira se laissent bercer un moment. Dans l'eau, les bébés ne pèsent plus rien. Elles se sentent légères malgré leur grossesse.
? Ils iront ensemble au jardin d'enfants, à l'école et au lycée. Tu imagines ?
? Si c'est deux filles, elles seront très amies...
? Si c'est des garçons aussi, ils joueront dans la même équipe !
? Et si c'est un garçon et une fille ?
? Si c'est un garçon et une fille, ils seront amoureux, non ? »

« À l'été qui commence ! », c'est le toast que portent, le jour de la Saint-Jean, les familles Reig et Balart. En 1961, Roser et Elvira, enceintes, rêvent que leurs enfants s'aimeront et, à leur tour, célébreront chaque année l'amitié et l'été. Avant même leur naissance, Júlia et Andreu ont donc un avenir tout tracé. Ils refusent pourtant ce destin inventé par leurs mères.
Des années plus tard, ils se retrouvent. Le toast à l'amitié et à l'été retentit de nouveau le soir de la Saint-Jean. Et le voeu de Roser et d'Elvira n'est pas oublié.

Une chronique tendre et débordante de joie sur la famille, les petits détails de la vie, et les traditions qui maintiennent les liens vivants entre les gens, envers et contre tout."

quarta-feira, 2 de abril de 2014

domingo, 30 de março de 2014

"Pour Tes Lèvres"



"Afin d'oublier Leonardo, Elena a quitté Venise pour Rome, où elle vit à présent avec Fillippo. Un soir qu'ils dînent ensemble dans un restaurant de la ville, le dessert d'Elena arrive, parsemé de grains de grenade : le fruit de Leonardo... L'homme qui l'a tant hantée est là, et la désire plus que jamais. Mais entre eux se dresse le secret le plus inavouable de Leonardo..."

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

"Sur Tes Yeux"

 
 
Si on pouvait capturer le plaisir, Elena le ferait avec les yeux. Âgée de vingt-neuf ans, d?une beauté innocente mais radieuse, elle ignore encore ce qu?est la passion. Son monde est fait d?art et de couleurs ? celles de la fresque qu?elle restaure à Venise, la ville où elle a vu le jour ? jusqu?à sa rencontre avec Leonardo, un chef cuisinier de renommée internationale. En entrant dans sa vie, celui-ci emporte tout sur son passage : son histoire d?amour naissante avec Filippo, l?idée qu?elle s?est toujours faite d?elle-même et, surtout, sa façon de vivre les plaisirs de la chair.
Leonardo, qui vient de s?installer dans le palais où elle travaille, s?apprête à lui ouvrir les portes d?un paradis inexploré, dont lui seul possède les clés. Il sait que le plaisir doit conquérir tous les sens, qu?il a une forme, une odeur, une saveur, et va initier Elena à une condition : qu?elle ne tombe jamais amoureuse de lui. Mais comment résister au magnétisme de cet homme et au tourbillon des sens qu?il éveille en elle ?

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

O que acontece quando você vive no exterior

O texto a seguir é uma tradução de “What happens when you live abroad“

Chelsea Fagan

Uma característica muito comum de pessoas que vivem no exterior é encontrá-los amontoados em bares e restaurantes, falando não apenas sobre a sua terra natal, mas sobre a experiência de sair. E por incrível que pareça, esses grupos de expatriados não são necessariamente todos dos mesmos países de origem, muitas vezes, a mera experiência de mudança de local e cultura é suficiente para conectá-los e construir as bases de uma amizade. Eu conhecia uma quantidade razoável de expatriados – de diferentes períodos de estadia – nos Estados Unidos, e é reconfortante ver que aqui na Europa, os bares de “estrangeiros” são tão predominantes e preenchidos com a mesma vibração quente e nostálgica.

Mas uma coisa que, sem dúvida, existe entre todos nós, algo que permanece não-dito em todos os nossos encontros, é o medo. Há um medo palpável em viver em um novo país, e embora seja mais agudo nos primeiros meses, até mesmo anos, da sua estadia, nunca evapora completamente ao longo do tempo. Ele simplesmente muda. A ansiedade que já foi concentrada em como você vai fazer novos amigos, se ajustar e dominar as nuances da linguagem tornou-se a questão repetida “O que eu estou perdendo?”. Conforme você se estabelece em sua nova vida e novo país, conforme o tempo passa e se torna menos uma questão de há quanto tempo você está aqui e mais uma de há quanto tempo você se foi, você percebe que a vida em casa seguiu sem você. As pessoas cresceram, mudaram, se casaram, se tornaram pessoas completamente diferentes – e você também.

É difícil negar que o ato de viver em outro país, em outro idioma, muda você fundamentalmente. Diferentes partes da sua personalidade se destacam, e você assume qualidades, maneirismos e opiniões que definem as novas pessoas ao seu redor. E não há nada de errado nisso, muitas vezes é parte da razão pela qual você partiu, em primeiro lugar. Você queria evoluir, mudar alguma coisa, para colocar-se em uma desconfortável situação nova que iria forçá-lo a entrar numa nova fase de sua vida.

Então, muitos de nós, quando deixamos nossos países de origem, queremos escapar de nós mesmos. Construímos enormes redes de pessoas, bares e cafés, de argumentos e exes e os mesmos cinco lugares de novo e de novo, dos quais sentimos que não podemos nos libertar. Há muitas pontes que foram destruídas, ou amor que se tornou azedo e feio, ou restaurantes em que você comeu tudo no menu pelo menos dez vezes – a única maneira de escapar e tornar a sua ficha limpa é a ir a algum lugar onde ninguém saiba quem você foi, e nem vá perguntar. E, embora seja extremamente refrescante e estimulante sentir que você pode ser quem você quiser ser e vir sem a bagagem do seu passado, você percebe o quanto de “você ” foi mais baseado em localização geográfica do que qualquer outra coisa.

Andar pelas ruas sozinho e jantar em mesas para um – talvez com um livro, talvez não – em que você fica sozinho por horas, dias a fio com nada além de seus próprios pensamentos. Você começa a falar sozinho, perguntando coisas a si mesmo e respondendo-as, e fazendo as atividades do dia com uma lentidão e uma apreciação que você nunca antes sequer tentou. Até ir apenas ao supermercado – estando em um empolgante lugar novo, sozinho, em um novo idioma – é uma atividade emocionante. E ter que começar do zero e reconstruir tudo, ter que reaprender a viver e realizar atividades diárias como uma criança, fundamentalmente lhe altera. Sim, o país e seu povo terão o seu próprio efeito sobre quem você é e o que você pensa, mas poucas coisas são mais profundas do que simplesmente começar de novo com o básico e confiar em si mesmo para construir uma vida de novo. Eu ainda tenho que encontrar uma pessoa que eu não ache que se acalmou com a experiência. Há uma certa quantidade de conforto e confiança que você ganha consigo mesmo quando você vai para este lugar novo e começa tudo de novo, e uma noção de que – aconteça o que acontecer no resto da sua vida - você foi capaz de dar esse passo e pousar suavemente pelo menos uma vez.

Mas existem os medos. E sim, a vida continuou sem você. E quanto mais tempo você ficar em seu novo lar, mais profundas essas mudanças se tornarão. Feriados, aniversários, casamentos – cada evento que você perde de repente se torna uma marcação em uma resma de papel sem fim. Um dia, você simplesmente olha para trás e percebe que tanta coisa aconteceu na sua ausência, que tanta coisa mudou. Você acha cada vez mais difícil iniciar conversas com as pessoas que costumavam ser alguns dos seus melhores amigos, e piadas internas se tornam cada vez mais estranhas – você se tornou um estranho. Há aqueles que ficam tanto tempo fora que nunca podem voltar. Todos nós conhecemos o expatriado que está em seu novo lar há 30 anos e que parece ter quase substituído os anos perdidos longe de sua terra natal com total imersão apaixonada em seu novo país. Sim, tecnicamente eles são imigrantes. Tecnicamente a sua certidão de nascimento iria colocá-los em uma parte diferente do mundo. Mas é inegável que qualquer que seja vida que eles deixaram em casa, eles nunca poderiam juntar todos os pedaços. Essa pessoa antiga se foi, e você percebe que a cada dia você se aproxima um pouquinho mais de você mesmo se tornar essa pessoa – mesmo se você não quiser.

Então você olha para sua vida, e os dois países que a seguram, e percebe que agora você é duas pessoas distintas. Por mais que seus países representem e preencham diferentes partes de você e o que você gosta na vida, por mais que você tenha formado laços inquebráveis com pessoas que você ama em ambos os lugares, por mais que você se sinta verdadeiramente em casa em qualquer um, você está dividido em dois. Para o resto de sua vida, ou pelo menos você se sente assim, você vai passar seu tempo em um incômodo anseio pelo outro, e esperar até que você possa voltar por pelo menos algumas semanas e mergulhar de volta à pessoa que você era lá. Leva-se muito tempo para conquistar uma nova vida para si mesmo em algum lugar novo, e isso não pode morrer, simplesmente porque você se moveu ao longo de alguns fusos horários. As pessoas que lhe acolheram no país delas e tornaram-se sua nova família, eles não vão significar menos para você quando você está longe.

Quando você vive no exterior, você percebe que, não importa onde você esteja, você sempre será um expatriado. Sempre haverá uma parte de você que está longe de sua casa e jaz adormecida até que possa respirar e viver com todas as cores de volta ao país onde ela pertence. Viver em um lugar novo é algo belo e emocionante, e pode lhe mostrar que você pode ser quem você quiser – em seus próprios termos. Pode dar-lhe o dom da liberdade, de novos começos, de curiosidade e empolgação. Mas começar de novo, entrar naquele avião, não vem sem um preço. Você não pode estar em dois lugares ao mesmo tempo e, a partir de agora, você sempre ficará acordado em certas noites e pensará em todas as coisas que você está perdendo em casa.

sábado, 8 de fevereiro de 2014

Saudade...



O que eu nao dava agora por um daqueles piquetes de 24 horas...

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

"Uma vida ao teu lado"

Quando Sophia Danko conhece Luke, algo dentro dela muda para sempre. Luke é muito diferente dos homens ricos e privilegiados que a rodeiam. Através dele, Sophia conhece um mundo mais genuíno e puro do que o seu, mas também mais implacável. Ela tem uma vida protegida. Ele vive no limite. À medida que se descobrem e apaixonam, Sophia encara a possibilidade de um futuro diferente do que tinha imaginado. Um futuro que Luke tem o poder de reescrever... se o segredo que o atormenta não os destruir a ambos. Não muito longe, algures numa estrada escura, um desconhecido está em apuros. Ira Levinson tem 90 anos e acabou de sofrer um acidente de carro. Ao tentar manter-se consciente, Ira sente a presença de Ruth, a sua mulher que morreu há 9 anos, materializar-se a seu lado. Ela encoraja-o a lutar pela vida, relembrando a história de amor que os uniu. Ira sabe que Ruth não pode estar no carro com ele mas agarra-se às suas delicadas memórias, revivendo as tristezas e alegrias que definiram a sua paixão. Ira e Ruth. Sophia e Luke. Dois casais com pouco em comum, cujas vidas vão cruzar-se com uma intensidade inesperada nesta celebração do poder do amor e da memória. Uma viagem extraordinária aos limites mais profundos do coração humano pela mão de Nicholas Sparks.

sábado, 25 de janeiro de 2014

Para que serve o cepo do pinheiro de Natal?



Esta para mim é comica! por isso ca vai:
 
Depois do dia de Reis as pessoas começam a desfazer o pinheiro de Natal, e como em Paris näo têm onde o depositar (ou devem ter, mas näo lhes apetece) a maioria das pessoas coloca o pinheiro no passeio, os pinheiros todos tem meio tronco, para se manterem em pé. Pois alguém se deu ao trabalho de trazer um serrote e serrar o tronco para levar para casa! Penso eu que para queimar na lareira. Por isso existem pessoas ricas em Paris, ate o tronco do pinheiro de Natal apanham na rua pra levar pra casa!

sábado, 11 de janeiro de 2014

"Lua de Mel em Paris"



"Paris, a cidade mais romântica do mundo, é palco de luas-de-mel de sonho e de paixões recentemente descobertas. E para Lara Lewis é o lugar onde ela e o marido viveram o amor no seu melhor. Mais de vinte anos depois, Lara deseja reacender a chama do seu casamento e planeia uma aventura romântica para os dois: reconstituir todos os momentos da sua idílica lua-de-mel em Paris e pela França, visitar os mesmos lugares, comer nos mesmos restaurantes, explorar as mesmas aldeias mágicas. Porém, quando o marido lhe diz, à última hora, que existe outra mulher na sua vida, o coração de Lara quase se estilhaça em mil pedaços.

Algures na estrada da vida, Lara perdeu-se a si própria. Agora, terá de descobrir um novo rumo para a sua existência. Inesperadamente, Lara dá um passo ousado e convida um homem, mais novo e com quem ela acaba de se envolver, para fazer a tão desejada segunda lua-de-mel. O que se segue é a história de dois apaixonados errando pela França numa louca aventura romântica, que se inicia com voos perdidos e bagagem extraviada e termina como sendo a viagem de uma mulher para se encontrar a si própria e ao amor que lhe escapou a vida inteira.

Lua-de-mel em Paris é uma incursão apaixonante pelos sabores, sons, paisagens e aromas de França e a história de uma mulher que se reconcilia com o seu passado e se converte na mulher que sempre desejara ser."